Aloés
Vara-do-céu
Azebres
Aloes barbadensis Mill
Aloés-de-barbados
Aloés-socotorino
Existem muitas espécies do género Aloé, plantas da família das Liliáceas, habitam no cabo da Boa Esperança, na Jamaica, na ilha de Socotorá, no Brasil e em outras regiões de clima quente. Os antigos sábios chamaram-lhe vara-do-céu, sendo ainda hoje conhecida por este nome em algumas regiões da Ásia, entre tribos dos índios do Brasil e dos nativos do continente africano.
Dos muitos aloés que se conhece apenas três possuem propriedades curativas:
1. O barbadensis , mais conhecida por Aloé vera, é originária de Barbados.
2. O Aloes spicata, também conhecido por socotorino, recebeu este nome por se reproduzir espontaneamente na ilha de Socotorá. É igualmente conhecida por xiroides que quer dizer planta muito resistente às agressões ambientais.
3. O aloé-hepático que passou a ser assim designado
devido aos seus efeitos benéficos nas funções hepáticas.
Nome Comum: Aloé
Outros Nomes: Aloe vera, Erva-babosa, Babosa, Aloe barbadense
A recente moda cosmética pelos cremes e champôs de aloés engana a história antiga desta planta. Aristóteles fez Alexandra Magno estudar como é que os ilhéus de Socotorá extraíam o suco dos aloés (acibar) em 325 a.C., o qual era usado como laxante. Há cerca de 200 variedades usadas de aloés, a maior parte derivadas de espécies nativas do Leste e Oeste de África. As plantas, a maior parte das vezes acaules, têm as folhas dispostas em roseta, carnudas e espessas, de margem geralmente dentada.
Um cacho de flores tubulosas, amarelas ou avermelhadas, aparecem no fim da Primavera.
Partes usadas:
Suco e mucilagem das folhas
Uso medicinal:
O suco limpa os intestinos; a mucilagem acalma e amacia a pele, e ajuda a cicatrização de feridas, a mucilagem fresca é aplicada directamente nas queimaduras, feridas de difícil cicatrização e pele inflamada. A acção purgativa do aloé é tão forte que raramente é utilizado sozinho para uso interno, sendo dado com antiespasmódicos (descontrai certos músculos doridos. Ao actuar sobre o influxo nervoso que comanda o ritmo da contracção muscular, acalma espasmos e convulsões) como a Atropa belledonna para cólicas.
Vara-do-céu
Azebres
Aloes barbadensis Mill
Aloés-de-barbados
Aloés-socotorino
Existem muitas espécies do género Aloé, plantas da família das Liliáceas, habitam no cabo da Boa Esperança, na Jamaica, na ilha de Socotorá, no Brasil e em outras regiões de clima quente. Os antigos sábios chamaram-lhe vara-do-céu, sendo ainda hoje conhecida por este nome em algumas regiões da Ásia, entre tribos dos índios do Brasil e dos nativos do continente africano.
Dos muitos aloés que se conhece apenas três possuem propriedades curativas:
1. O barbadensis , mais conhecida por Aloé vera, é originária de Barbados.
2. O Aloes spicata, também conhecido por socotorino, recebeu este nome por se reproduzir espontaneamente na ilha de Socotorá. É igualmente conhecida por xiroides que quer dizer planta muito resistente às agressões ambientais.
3. O aloé-hepático que passou a ser assim designado
devido aos seus efeitos benéficos nas funções hepáticas.
Nome Comum: Aloé
Outros Nomes: Aloe vera, Erva-babosa, Babosa, Aloe barbadense
A recente moda cosmética pelos cremes e champôs de aloés engana a história antiga desta planta. Aristóteles fez Alexandra Magno estudar como é que os ilhéus de Socotorá extraíam o suco dos aloés (acibar) em 325 a.C., o qual era usado como laxante. Há cerca de 200 variedades usadas de aloés, a maior parte derivadas de espécies nativas do Leste e Oeste de África. As plantas, a maior parte das vezes acaules, têm as folhas dispostas em roseta, carnudas e espessas, de margem geralmente dentada.
Um cacho de flores tubulosas, amarelas ou avermelhadas, aparecem no fim da Primavera.
Partes usadas:
Suco e mucilagem das folhas
Uso medicinal:
O suco limpa os intestinos; a mucilagem acalma e amacia a pele, e ajuda a cicatrização de feridas, a mucilagem fresca é aplicada directamente nas queimaduras, feridas de difícil cicatrização e pele inflamada. A acção purgativa do aloé é tão forte que raramente é utilizado sozinho para uso interno, sendo dado com antiespasmódicos (descontrai certos músculos doridos. Ao actuar sobre o influxo nervoso que comanda o ritmo da contracção muscular, acalma espasmos e convulsões) como a Atropa belledonna para cólicas.